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Mostrando postagens de 2013

Descubra o privilégio ser você

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                                                                                              Textos base: Ef 3.8-10; 14-21; 1 Pd 1.10-12 Ef 3:8= “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das incompreensíveis riquezas de Cristo ...” Comentário : Preso em Roma, considerando-se o menor dentre todos os santos, tendo consumido a vida quase que completamente em prol do Reino de Deus, Paulo ainda considerava-se privilegiado por ter sido chamado por Deus. Ef 3:9= “e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus , que criou todas as coisas...” Comentário: Sim, houve algo oculto em Deus. Uma expectativa do desconhecido que alimentava os sonhos e as imaginações dos antigos profetas (desde os séculos...), a saber, “o grande mistério de Deus”. Ef 3:10= “para que, pela Igreja , a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais...”

A Visão de Deus

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A glória que não se desvanece             No texto de Paulo (1Co 3.7-18), está escrito que Moisés trazia um véu sobre o rosto, por causa da glória de Deus que vinha sobre ele, quando ele encontrava-se com Deus - mas esta mesma glória se desvanecia pouco a pouco (Ex 34.28-35). Paulo então diz que a glória que nós temos hoje, não se desvanece, pois ela é Cristo que em nós habita, ela é o Espírito que nos revela a Verdade. A glória no rosto de Moisés era apenas o resquício do esplendor da presença de Deus. Mas, quando ele pediu para ver a glória de Deus, o Senhor o respondeu que faria passar por ele toda a Sua bondade . Segundo Ariovaldo Ramos, a bondade de Deus se manifestou em Sua plenitude na pessoa de Jesus Cristo. (Ex 33.19-23). Por isso dizemos que a nossa glória, hoje, não se desvanece, pois desde que abrimos o coração para Cristo, Ele habita em nós, e Ele é em nós essa glória eterna. Muito diferente disso, os judeus não convertidos não conseguiam enxergar Cristo na Es

O sermão da montanha na vida cotidiana (trabalho sobre aconselhamento pastoral)

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“ Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha”   (Mateus 7.24-25). INTRODUÇÃO Estas palavras concluíram o famoso sermão da montanha, pregado por Jesus, possivelmente no ano 27 d.C. O Mestre estava dizendo que se os seus discípulos praticassem o ensinamento que haviam acabado de receber, estariam agindo prudentemente e garantindo uma vida de significado, sentido e paz. Chuva, rios e ventos não podem derrubar uma casa edificada sobre a rocha. Como conselheiros, se quisermos conduzir alguém a uma rica fonte de sabedoria e instrução diante das incógnitas, crises e perigos da vida, devemos apresentar a esse alguém o sermão da montanha. Nele estão contidas ricas lições e ensinamentos que conduzirão seus adeptos a uma vida saudável. CONSOLO (Mt 5.1-12) "Bem-